Morte de Michael Jackson foi homicídio, conclui investigação de legista


O departamento de medicina legal de Los Angeles divulgou nesta sexta, 28, a causa da morte do cantor Michael Jackson: homicídio. As investigações foram concluídas mais de dois meses depois da morte do astro por parada cardíaca, em 25 de junho.



Segundo o documento divulgado à imprensa, o rei do pop morreu em decorrência de uma intoxicação por uso abusivo de Propofol. Mas os efeitos de medicamentos benzodiazepínicos - drogas usadas para ansiedade e insônia - também contribuíram.



O legista, no entanto, não divulgou a autópsia completa, apenas um comunicado à imprensa: "As drogas PROPOFOL e LORAZEPAM (Ativan) foram consideradas as principais drogas que causaram a morte do Sr. Jackson. Outras drogas encontradas foram: Midazolam (Versed), Diazepam (Valium), Lidocaína (anestésico tópico) e Ephedrina (usada para tratar hipotensão associada com anestesia)".



Nos Estados Unidos, homicídio é uma das cinco possibilidades que um legista tem para determinar a morte de alguém, sendo as outras causa natural, suicídio, acidente e causa não-determinada.


O corpo do cantor ainda não foi enterrado - está na câmara frigorífica de um cemitério em Los Angeles, onde aguarda a decisão da família. Segundo o pai do cantor, Joe Jackson, o sepultamento vai acontecer no fim do mês.

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